“O que dantes era feito para dois tem agora de ser feito para um. É importante reconstruir a auto-estima, abandonar a culpa. Se o outro não quiser ficar, problema dele. A ideia errada de que é impossível “sobreviver” deve ser combatida. Todas as pessoas têm recursos, capacidades, talentos. Uma desilusão amorosa pode levar-nos a pensar que os perdemos, que eles eram dependentes do outro ou até que nunca existiram. Isso é falso. Um dos passos essenciais é adquirir a capacidade de estar só, desenvolvendo actividades, construindo objectivos e criando sonhos só nossos...
Parece um cliché de psicólogos afirmar que muitas vezes o crescimento implica alguma dose de sofrimento. Só que, como muitos clichés, também este é verdadeiro. Uma desilusão amorosa pode ser uma oportunidade para ganharmos uma nova perspectiva de vida, examinarmos as nossas escolhas amorosas, descobrirmos novos amigos e interesses, para nos tornarmos mais fortes, resistentes e independentes.”
Nuno Amado -“Diz-me a Verdade sobre o Amor”
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